sexta-feira, 26 de abril de 2013

Concerto - Dia da Mãe



No dia 5 de Maio - Domingo e Dia da Mãe - haverá às 21: 00 horas,  um concerto na Igreja de S. Tiago, pela Academia de Música e Dança do Fundão.

Tod@s são bem vindos 




domingo, 21 de abril de 2013

IV Domingo da Páscoa



«Disse Jesus: «As minhas ovelhas escutam a minha voz. Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me. Eu dou-lhes a vida eterna e nunca hão-de perecer e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que Mas deu, é maior do que todos e ninguém pode arrebatar nada da mão do Pai. Eu e o Pai somos um só».


Na figura do Bom Pastor podemos ver um Deus que nos guia e nos conduz, nos reúne e conhece cada um pelo nome. Este Pastor é Jesus que dá a Vida e se oferece por nós.
Cristo Ressuscitado é o Pastor que dá a vida e é a porta para a vida… É necessário é saber distinguir a Sua voz no meio de tantas palavras, vozes e ruídos… E para a escutarmos precisamos de estar atentos à nossa voz interior.   
Necessitamos de recuperar a capacidade de escuta, ouvir a voz de Jesus e construir o lugar para a Sua mensagem na nossa vida. Só Ele satisfaz o desejo profundo de cada pessoa pois só Ele é Fonte da vida verdadeira e da felicidade que não terá fim.
Peçamos ao Senhor a graça de saber reconhecer a voz do Bom Pastor no meio de outras vozes que muitas vezes nos aparecem como alternativas de felicidade.

Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me...


segunda-feira, 15 de abril de 2013

III Domingo da Páscoa


Algum tempo depois, Jesus apareceu outra vez aos discípulos, junto ao lago de Tiberíades, e manifestou-se deste modo:  estavam juntos  Simão Pedro, Tomé, a quem chamavam o Gémeo, Natanael, de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos.  Disse-lhes Simão Pedro: «Vou pescar.» Eles responderam-lhe: «Nós também vamos contigo.» Saíram e subiram para o barco, mas naquela noite não apanharam nada.  Ao romper do dia, Jesus apresentou-se na margem, mas os discípulos não sabiam que era Ele.  Jesus disse-lhes, então: «Rapazes, tendes alguma coisa para comer?» Eles responderam-lhe: «Não.»  Disse-lhes Ele: «Lançai a rede para o lado direito do barco e haveis de encontrar.»
Lançaram-na e, devido à grande quantidade de peixes, já não tinham forças para a arrastar.  Então, o discípulo que Jesus amava disse a Pedro: «É o Senhor!» Simão Pedro, ao ouvir que era o Senhor, apertou a capa, porque estava sem mais roupa, e lançou-se à água.  Os outros discípulos vieram no barco, puxando a rede com os peixes; com efeito, não estavam longe da terra, mas apenas a uns noventa metros. 
Ao saltarem para terra, viram umas brasas preparadas com peixe em cima e pão.  Jesus disse-lhes: «Trazei dos peixes que apanhastes agora.» Simão Pedro subiu à barca e puxou a rede para terra, cheia de peixes grandes: cento e cinquenta e três. E, apesar de serem tantos, a rede não se rompeu. Disse-lhes Jesus: «Vinde almoçar.» E nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-lhe: «Quem és Tu?», porque bem sabiam que era o Senhor.  Jesus aproximou-se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com o peixe.
Esta já foi a terceira vez que Jesus apareceu aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos.
Depois de terem comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: «Simão, filho de João, tu amas-me mais do que estes?» Pedro respondeu: «Sim, Senhor, Tu sabes que eu sou deveras teu amigo.» Jesus disse-lhe: «Apascenta os meus cordeiros.»  Voltou a perguntar-lhe uma segunda vez: «Simão, filho de João, tu amas-me?» Ele respondeu: «Sim, Senhor, Tu sabes que eu sou deveras teu amigo.» Jesus disse-lhe: «Apascenta as minhas ovelhas.»  E perguntou-lhe, pela terceira vez: «Simão, filho de João, tu és deveras meu amigo?» Pedro ficou triste por Jesus lhe ter perguntado, à terceira vez: 'Tu és deveras meu amigo?' Mas respondeu-lhe: «Senhor, Tu sabes tudo; Tu bem sabes que eu sou deveras teu amigo!» E Jesus disse-lhe: «Apascenta as minhas ovelhas.  Em verdade, em verdade te digo: quando eras mais novo, tu mesmo atavas o cinto e ias para onde querias; mas, quando fores velho, estenderás as mãos e outro te há-de atar o cinto e levar para onde não queres.» E disse isto para indicar o género de morte com que ele havia de dar glória a Deus. Depois destas palavras, acrescentou: «Segue-me!»
Jo 21, 1-19

domingo, 7 de abril de 2013

II Domingo da Páscoa




Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor». Mas ele respondeu-lhes: «Se não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, se não meter o dedo no lugar dos cravos e a mão no seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa e Tomé com eles. Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco». Depois disse a Tomé: «Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente». Tomé respondeu-Lhe: «Meu Senhor e meu Deus!». Disse-lhe Jesus: «Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto».  (do Evangelho de S. João)

Viste o Senhor? Onde, quando, e quem o viu? A quem o conto?
É uma sorte e alívio que no Evangelho apareçam pessoas como Tomé, pessoas que duvidam, que têm dificuldades com a fé. É fácil identificarmo-nos com ele.
Às vezes a nossa fé quer certezas – ver e tocar -, convencer-nos pela própria experiência mais do que para outras pessoas.
Nesses momentos tranquilizar-nos-á recordar que “a fé é a capacidade de suportar as dúvidas”.
(Cardeal Newman)