Começou no passado dia 8, Quarta-feira, a Novena dos 40 Beatos Mártires do Brasil, em vista à preparação para a festa destes Mártires, homens de Deus, que será no próximo dia 17 de Julho.
A nossa Comunidade quer também realçar este momento importante da vida dos Jesuítas, alegrar-se e dar graças por estes nossos conterrâneos, que estão a caminho da canonização.
A nossa Comunidade quer também realçar este momento importante da vida dos Jesuítas, alegrar-se e dar graças por estes nossos conterrâneos, que estão a caminho da canonização.
Quem são estes quarenta Mártires?
Trata-se de 40 jesuítas, quase todos entre os 20 e os 30 anos de idade, que se dirigiam de barco para o Brasil, a fim de ajudar na sua evangelização, mas que, nas Ilhas Canárias, foram interceptados por navios de calvinistas que, sabendo que eles eram missionários católicos, os deitaram ao mar. Era o dia 15 de Julho de 1570.
Chefiados pelo Padre Inácio de Azevedo, 32 eram portugueses e oito espanhóis. Alguns dos Portugueses são provenientes da nossa Diocese, vejamos:
Francisco Álvares - Covilhã
Manuel Fernandes - Celorico da Beira
António Soares - Trancoso
Com vista à sua canonização, cada um dos 40 Mártires merece a memória, a devoção, a imitação e a homenagem dos seus conterrâneos, e de um modo particular de nós que nos devemos sentir orgulhosos deste nosso glorioso antepassado, B. Francisco Álvares, reconhecido pela Igreja Universal, a nível mundial.
Estes mártires foram beatificados pelo Papa Pio IX, em 11 de Maio de 1854. Para a sua canonização, é condição necessária que o seu culto seja reconhecido como permanente entre o povo cristão. Mas será melhor ainda se, por seu intermédio, Deus manifestar a sua intervenção, através de um milagre autêntico. Para isso, vamos pedir a Deus a canonização destes jovens e heróicos missionários, modelos para a nossa juventude.
Foram sugeridas algumas iniciativas possíveis em cada uma destas localidades: - venerar uma imagem do seu Beato (ou dos 40) numa capela ou numa igreja; - dar o seu nome a uma rua, praça ou outro local público; - dar o seu nome a uma instituição escolar, cultural ou religiosa; - dedicar uma capela, igreja ou paróquia à sua protecção; - celebrar a sua festa com novena ou pelo menos com missa solenizada
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