Hoje, S. Mateus começa por nos propor um discurso de Jesus sobre o “Reino” e a sua lógica. É o Discurso da Montanha, que inicia com a proclamação das bem-aventuranças. Elas declaram que a felicidade está ao nosso alcance por caminhos, para nós, desconcertantes.
Felizes os pobres, os mansos, os que choram, os humildes, os famintos e sedentos de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os construtores da paz e os perseguidos. O mundo diz-nos precisamente o contrário. Mas será que as ofertas paradisíacas do mundo já saciaram o coração de alguém? Elas baseiam-se na satisfação dos nossos instintos e lançam-nos uns contra os outros, destruindo-nos e cavando divisões.
O caminho de Jesus é o caminho do "mandamento novo", de que as bem-aventuranças são uma explicitação. Quando Jesus proclama a pobreza como base da felicidade, não está a pensar nos que não têm o necessário para viver, mas dos que tudo orientam para o bem dos outros. Esses sabem que o que são e o que desejam ser, não lhes pertence, mas têm que o receber na fé, na esperança e no amor. Este caminho sim, tem preenchido o coração de tanta gente ao longo das gerações e tem construído humanidade. Jesus Cristo com a sua vida desafia-nos a todos a seguir por aqui - a segui-Lo a Ele - e a encontrar a felicidade.
(Reflexão tirada de anterior boletim " Mar da Galileia")
O caminho de Jesus é o caminho do "mandamento novo", de que as bem-aventuranças são uma explicitação. Quando Jesus proclama a pobreza como base da felicidade, não está a pensar nos que não têm o necessário para viver, mas dos que tudo orientam para o bem dos outros. Esses sabem que o que são e o que desejam ser, não lhes pertence, mas têm que o receber na fé, na esperança e no amor. Este caminho sim, tem preenchido o coração de tanta gente ao longo das gerações e tem construído humanidade. Jesus Cristo com a sua vida desafia-nos a todos a seguir por aqui - a segui-Lo a Ele - e a encontrar a felicidade.
(Reflexão tirada de anterior boletim " Mar da Galileia")
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