O Padre Massimo está há uns dias entre nós, foi apresentado à Comunidade, nas Eucaristias onde começou por concelebrar com outros sacerdotes.
Aparece agora a presidir às Celebrações, a fazer serviço de confissões, a tomar parte dos encontros dos diversos grupos.
Vemo-lo sorridente, aparecendo discretamente junto de nós e perguntando ou esclarecendo algumas coisas. Decidimos então, colocar-lhe algumas questões que nos ajudem a conhece-lo um pouco melhor. Eis o que lhe perguntámos neste primeiro contacto de aproximação.
Aparece agora a presidir às Celebrações, a fazer serviço de confissões, a tomar parte dos encontros dos diversos grupos.
Vemo-lo sorridente, aparecendo discretamente junto de nós e perguntando ou esclarecendo algumas coisas. Decidimos então, colocar-lhe algumas questões que nos ajudem a conhece-lo um pouco melhor. Eis o que lhe perguntámos neste primeiro contacto de aproximação.
- Diga-nos quem é P. Massimo?
- Sabemos que vai estar na Covilhã algum tempo, partilhando connosco a sua vida, o seu saber e a sua fé, de onde vem então? Diga-nos também por favor, porque veio?
Quem sou?
Sou um jesuíta italiano, nascido em Florença. Trabalhei alguns anos no Brasil mas desde o 2002 vivo parte do ano na Itália (em Roma) e parte do ano em Belo Horizonte, MG (Brasil).
Sou professor de teologia patrística oriental em Roma e de Historia da Igreja Antiga e Teologia patrística na FAJE - Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte.
- Sabemos que vai estar na Covilhã algum tempo, partilhando connosco a sua vida, o seu saber e a sua fé, de onde vem então? Diga-nos também por favor, porque veio?
Quem sou?
Sou um jesuíta italiano, nascido em Florença. Trabalhei alguns anos no Brasil mas desde o 2002 vivo parte do ano na Itália (em Roma) e parte do ano em Belo Horizonte, MG (Brasil).
Sou professor de teologia patrística oriental em Roma e de Historia da Igreja Antiga e Teologia patrística na FAJE - Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte.
Nesse momento venho de Dublin, na Irlanda onde estou a fazer um ano de "formação". De facto, depois alguns anos de vida religiosa nós jesuítas fazemos um “último ano de noviciado”. Onde paramos e retomamos tudo que estudamos e vivemos no início da nossa história no noviciado: só que agora, e no meu caso, tenho vinte anos de vida religiosa e sou já padre há seis anos.
É muito bonito: depois de tantos anos de estudo, viver um período mais intenso de oração serve para “esquentar” de novo o coração e nos prepararmos melhor para sermos enviados definitivamente para a missão. No meu caso, o ensino da teologia.
Por que estou aqui?
Além do estudo, deste “ano de formação” consta também de uma experiência pastoral. Normalmente a sugestão é que o Jesuíta faça nesse período algo que é provável que não seja seu trabalho futuro. No meu caso, já que irei ensinar numa universidade, os meus superiores enviaram-me a trabalhar numa paróquia. E tenho a maior alegria de ter sido enviado para a Covilhã! Então peço a ajuda de toda a comunidade para que eu possa experimentar o meu ser padre numa comunidade paroquial.
Obrigado desde já!
É muito bonito: depois de tantos anos de estudo, viver um período mais intenso de oração serve para “esquentar” de novo o coração e nos prepararmos melhor para sermos enviados definitivamente para a missão. No meu caso, o ensino da teologia.
Por que estou aqui?
Além do estudo, deste “ano de formação” consta também de uma experiência pastoral. Normalmente a sugestão é que o Jesuíta faça nesse período algo que é provável que não seja seu trabalho futuro. No meu caso, já que irei ensinar numa universidade, os meus superiores enviaram-me a trabalhar numa paróquia. E tenho a maior alegria de ter sido enviado para a Covilhã! Então peço a ajuda de toda a comunidade para que eu possa experimentar o meu ser padre numa comunidade paroquial.
Obrigado desde já!
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