Mas... Aquele que foi aclamado é logo seguir, rejeitado, condenado, negado e executado. "Que hei-de fazer d'Aquele que chamais Rei dos Judeus?" Finalmente o Centurião confessa: "Na verdade este homem era Filho de Deus."Aqui está o desafio da Semana Santa: Reconhecer em Jesus o Filho de Deus que vem a nós, e nos salva. Vem em humildade (montado num jumento) e é na humilhação até à morte por causa da fidelidade à Sua mensagem que é reconhecido como aquilo que é: Filho de Deus. E porque é Filho de Deus e homem, é Salvador. O Seu proceder é caminho de salvação.
A paixão e morte de Jesus é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus – esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.
Onde será que nós hoje aclamamos o Messias? Onde será que entregamos o filho do homem?
A paixão e morte de Jesus é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus – esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.
Onde será que nós hoje aclamamos o Messias? Onde será que entregamos o filho do homem?
Tendo cada vez mais presente o tipo de morte que ia sofrer, Jesus foi capaz de não voltar para trás e fez a vontade do Pai, deixando-nos o legado de um enorme gesto de Amor.(Reflexão feita em 2006 - modificada)
Nós somos essas multidões: Uns vêm com palmas, outros com espadas, estes com ramos, aqueles com uma cruz; estes deitam por terra as suas vestes, aqueles preparam-se para tirar à sorte as de Cristo. Estes oferecem os seus louvores e aqueles vinagre: eis o sentido da festa de hoje, da vinda do Senhor, da entrada em Sião do Rei dos Reis. E a razão por que, irmãos, devemos ir ao seu encontro, nós que somos essas multidões que vêm à festa.
Sermão de Santo Epifânio
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