domingo, 25 de novembro de 2012

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO – REI DO UNIVERSO


                           
Nosso Senhor Jesus Cristo é o Rei da Cruz, da entrega, e todo o seu poder, honra e realeza vem dai, do trono da cruz, do trono de luz jorra o Amor infinito!
Na cruz Deus mostra o que é. Na cruz Jesus está disposto a dar a vida por ti, por mim, por todos, para que tu e outros tenham vida e a coloquem ao serviço dos demais. Desta Vida gerada na cruz, nós podemos beber. Daí nasce a fé, alarga-se e abre-se o coração, onde cabemos todos e donde brota, a paz, o perdão, a justiça, a verdade, o Amor.
Jesus é o Rei que chama amigos aos seus discípulos e não servos ou súbditos e diz-lhes “Ninguém tem maior Amor do que Aquele que dá a vida pelos seus amigos” (Jo 15,13). Jesus é o Rei que não humilha, não escraviza, não é um rei tirano, mas está com as pessoas, entrega-se por elas, inclina-Se até elas porque as ama e está ao seu serviço.
É o Rei que não acusa, mas que acolhe, escuta, perdoa. Temos como exemplos as histórias e encontros com Zaqueu: “desce depressa, Zaqueu, pois tenho de ficar em tua casa” (Lc 19, 6), ou a história e encontro com a mulher pecadora, apanhada em adultério e que os acusadores trazem para ser apedrejada: “Mulher, ninguém te condenou? Ela respondeu: ‘Ninguém, Senhor’. ‘Nem Eu te condeno’, disse-lhe Jesus. Vai e doravante não voltes a pecar” (cf Jo 8, 1-11), e ainda a história de Mateus, e não terminam estes encontros de acolhimento e de perdão do Rei, chamado Jesus…
Jesus Cristo é o Rei que toca e se deixa tocar (exemplo a mulher que sofria de uma hemorragia, há muitos anos, e que toca nas vestes de Jesus e fica curada), é o Rei que se aproxima e deixa que outros se aproximem dele, como por exemplo a pecadora arrependida em casa do fariseu Simão (cf. Lc 7,36-50), e que acarinha, e acolhe, abençoa as crianças (Mc. 10, 13-16), apresentando-as como exemplo de humildade.
É o Rei que se coloca a caminho com as pessoas do seu tempo, como por exemplo com os discípulos de Emaús e peregrina, interior e exteriormente com eles (Lc 24, 13-35). É o Rei que convoca, reúne, constrói a unidade: reúne as ovelhas dispersas, perdidas; é o Rei Ressuscitado que reúne os seus discípulos dispersos e amedrontados, depois da Sua paixão e morte, e transmite-lhes a alegria e esperança da Ressurreição.
É o Rei que se curva, inclina lá do alto e vem até nós. Nos evangelhos, temos muitos exemplos desses, mas menciono só três ou quatro: a encarnação e nascimento de Jesus, em que Ele se faz um de nós, no presépio; contemplamos também Jesus presente na figura do Bom Samaritano que para e se inclina sobre aquele homem ferido e cuida das suas feridas, cuida dele; vemos também Jesus curvado inclinado, quando, na Última Ceia, lava, com toda a humildade e capacidade de serviço, os pés aos discípulos; e um quarto episódio: e o auge desta inclinação acontece quando, na cruz, Jesus suspira e inclina a cabeça entregando a Vida por nós.
O Nosso senhor Jesus Cristo, nosso Salvador é Rei que busca, que procura a ovelha perdida, é o Bom Pastor, que vive de encontros e dá vida por aqueles que encontra. Jesus é o Rei da inclusão e não da exclusão, por isso senta-se à mesa e come com os pecadores, os diferentes, fala com eles, acolhe-os e inclui-os no grupo dos seus seguidores e amigos, como por exemplo José de Arimateia, o filho pródigo que regressa a casa, o bom ladrão que é crucificado ao lado de Jesus, etc.
É o Rei que vem para “dar testemunho da verdade” (cf. Jo 18,33-37), e que restitui cada um de nós à nossa verdade. Por isso nos convida a escutar a sua voz, para caminharmos e sermos homens e mulheres da verdade. Jesus leva cada um de nós à justiça, à verdade, à paz, à santidade, ao amor.
O nosso salvador é o Rei que realiza a reconciliação universal – é Rei no Universo – no altar da redenção, no altar da cruz, porque o seu poder, honra e realeza estão nessa entrega amorosa e gratuita, redentora! Ele é o Rei da Glória! Glória ao Senhor, louvor ao Senhor, bendizei o Seu Nome!
Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo,
2012-11-25
P. Hermínio Vitorino, sj



sexta-feira, 16 de novembro de 2012

domingo, 11 de novembro de 2012

XXII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B

  DAR A VIDA TODA TODA A VIDA

Leituras:
1Rs 17,10-16; Sl 145 /146); Hb 9,24-28; Mc 12,38-44

 1. Um braçado de gravetos, um copo de água, um punhado de farinha, um tudo-nada de azeite. Juntando as pontas destes fios, a viúva de Sarepta prepara-se para fazer uma última refeição de despedida da vida juntamente com o seu filho único. É nesta terra quase a terminar, onde já mal se tem pé, nesta vida quase a expirar, que surge Elias, o homem de Deus, conduzido por Deus, que atira à pobre mulher mais um pouco, mais um fio de voz e de esperança: Deus. Não é a quantidade que conta; o que conta é a totalidade. Pelo fio de voz e de esperança de Elias, Deus não reclama alguma coisa; reclama tudo: o coração todo, a alma toda, a confiança toda, as forças todas! E nem a farinha se esgota na amassadeira, nem o fio de azeite deixa de cair da almotolia! Extraordinária lição para a pobre viúva de Sarepta (Primeiro Livro dos Reis 17,10-16) e para nós.

2. Bem, neste contexto, o fio ou a linha poética e melódica do Salmo 146 (145), que põe Deus tão perto de nós, a fazer justiça aos oprimidos, a dar pão aos que têm fome, a tomar a seu cuidado o órfão e a viúva, e a atirar-me todo para Deus, com aquele grito repetido: «Ó minha alma, louva o Senhor!»
(Ver os verbos do Salmo 146: o senhor 1. Sacia; 2. faz justiça; 4. liberta; 5. ilumina; 6. fortalece; 7. protege; 8. consola; 9. ama; 10. está perto… )

3. Na verdade, «Deus habita nos louvores de Israel» (Salmo 22(21),4). Habita nos nossos louvores, na nossa dedicação e devotação total a Ele, na nossa vida posta em melodia…. 
Foi assim, sacerdotalmente, que Jesus Cristo se ofereceu totalmente ao Pai e a nós e por nós, deixando-nos à espera e a viver dessa espera na esperança da sua Vinda. Um fio tenso de luz e de sentido, a que se chama esperança, nos ata para sempre a esse Senhor-que-Vem. Fio ou linha musical, vital, de cada Domingo, em que cantamos: «Senhor, vem!» (marana tha’), porque sabemos que «o Senhor vem!» (maran ’atta’). O Domingo deve imprimir em nós o «tique» da esperança, deixando-nos com o pescoço esticado para Deus, na situação de quem O espera e vive da sua Vinda a todo o momento. É a Lição de Hebreus 9,24-28.

4. O Evangelho de Marcos 12,38-44 põe em cena e em claro destaque uma viúva pobre que dá a Deus a sua vida toda, em contraponto com os escribas e muitos outros, que fazem bom teatro religioso! Excelente inclusão literária no Evangelho de Marcos: da primeira vez que Jesus aparece a ensinar em público, neste Evangelho, o povo exclama: «Este ensina com autoridade, e não como os escribas!» (Marcos 1,22); a terminar a sua actividade pública neste Evangelho, é Jesus que mostra bem que não é como os escribas (Marcos 12,38-40). A cena central passa-se no átrio das mulheres do Templo de Jerusalém, num lugar chamado «Casa do Tesouro» (bêt ha-gazît) (Marcos 12,41-44). Muita gente deitava aí muito do que lhe sobrava, mas a viúva pobre deu «tudo quanto tinha, a sua vida toda!». Fio de sentido que liga este episódio ao que já encontrámos no Primeiro Livro dos Reis 17,10-16. 

5. Dar a vida toda, toda a vida ou fazer teatro religioso, eis a questão deste Domingo, e que nos pode ficar como mote para esta semana.

De António Couto – Nov. 2009, (adaptado)


Semana dos Seminários 2012 - Nota episcopal

"Vamos viver a semana dos seminários de 11 a 18 do corrente mês de Novembro, no contexto do ano da Fé que está em curso.
Vamos pedir ao Senhor que cada sacerdote seja, de verdade, um irmão na Fé e um servidor da Fé dos irmãos.
Sentimos que é grande o apreço do Povo de Deus pelos sacerdotes e podemos testemunhá-lo nos muitos percursos que já fizemos e continuamos a fazer através da nossa Diocese. Ao mesmo tempo, vamos interpretando o sentir das comunidades sobre o que realmente esperam dos seus padres. Esperam deles amizade, proximidade e disponibilidade, mas sobretudo o testemunho de uma Fé autêntica, profundamente enraizada na Pessoa de Cristo e testemunhada nas suas palavras e sobretudo na sua vida.
Para termos padres que sejam, de verdade, homens de Fé e servidores da Fé dos irmãos, precisamos de nos empenhar todos -Bispo, Padres, Diáconos, Comunidades Religiosas, Leigos e Povo de Deus em geral – na promoção das vocações sacerdotais.
Precisamos, depois, de ter os nossos seminários com as necessárias condições para fazerem uma séria formação sacerdotal.
De facto, os nossos dois seminários - o Seminário Menor do Fundão e o Seminário Maior da Guarda - e o Pré-Seminário estão no centro das preocupações da nossa Diocese, que tudo continua a fazer para lhes garantir também as condições materiais indispensáveis, dentro do estilo de vida simples e pobre que é recomendado a todos os sacer­dotes.
Por isso, o ofertório, em todas as celebrações dominicais realizadas na nossa Diocese, no próximo dia 18 do corrente, domingo, reverte para a sustentação dos nossos seminários.
Esta é uma causa que merece o máximo empenho de todos nós. À solicitude materna de Nossa Senhora confiamos todas as iniciativas desta semana dos seminários".
Guarda e Paço Episcopal, 5 de Novembro de 2012
+Manuel R. Felício, Bispo da Guarda


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

XXI DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B


     
Mestre, qual é o primeiro dos mandamentos?

Podemos assumir também nós, esta pergunta feita por um escriba a Jesus, procurando perceber de facto qual é o fundamento da vivência religiosa, qual é o fundamento da experiência da fé.
O primeiro mandamento é este: Escuta Israel, amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a rua alma, com toda a tua inteligência com todas as tuas forças.
É interessante que o mandamento, este primeiro, é antecedido pela interpelação: Escuta! Escuta Israel. E ouvimo-lo na 1ª leitura e depois nesta citação do livro do Deuteronómio feita por Jesus:
Escuta Israel, amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração…
O ponto de partida para o acolhimento dos mandamentos de Deus é a ESCUTA - Não se trata apenas de ouvir, trata-se de ouvir e acolher. De ouvir e interiorizar e interiorizando pô-lo em prática.
Temos muita dificuldade de escutar, mas é precisamente este o desafio que Deus nos deixa antes de mais.
Escuta Israel, escuta Igreja, escuta comunidade cristã aqui reunida… ESCUTA! É para cada um de nós este convite.
O primeiro mandamento é de facto este: Amarmos a Deus descobrirmos o amor de Deus por nós, este amor que Ele continuamente nos revela e colocarmos todas as nossas capacidades procurando corresponder a este amor.

As palavras que hoje te prescrevo ficarão gravadas no teu coração nelas meditarás quer estando sentado em casa, quer andares pelo caminho, quando te deitas e quando te levantas.
Que quer isto dizer?
Quer dizer que viver no amor de Deus, viver a profundidade da relação com Deus numa experiência de amor, não é apenas para certos momentos da nossa vida, podíamos dizer: para os momentos religiosos da nossa vida, ou para os momentos de culto, é algo para ser profundamente acolhido, meditado, tornado experiência viva em todas as dimensões da nossa existência, façamos o que fizermos, pensemos o que pensarmos, em tudo somos chamados a viver neste dinamismo da relação de amor de amor com Deus e este é primeiro mandamento!
Qual é a novidade trazida por Jesus? É que o segundo mandamento e este já o era, na antiga Aliança, no Antigo testamento, exprime-se por amar o próximo como a si mesmo.

A novidade é que Jesus associa estes dois mandamentos fazendo deles um só, diz Jesus, o segundo porém é semelhante a este: amarás o próximo como a ti mesmo. E é semelhante e é indissociável  e não é possível viver a experiência do amor de Deus, cumprir este primeiro mandamento de amar a Deus com todas as nossas capacidades, sem o concretizarmos depois na vivência do amor para com o próximo, na vivência do amor para connosco próprios e esta é uma realidade talvez mais difícil de perceber e até de viver.
Deus chama-nos a amarmo-nos a nós próprios, não se trata de um amor egoísta, de nos tornarmos o centro de todas as coisas, trata-se de reconhecermos a nossa dignidade de seres profundamente amados por Deus. Trata-se de aprendermos a amarmo-nos e a reconhecermo-nos a nós próprios como Deus nos reconhece e só a partir daí podemos de facto continuar este dinamismo de Amor.
Quem não é capaz de se reconhecer e amar a si próprio nunca será capaz de viver uma experiência madura para com os irmãos, não será capaz de viver uma experiência madura de correspondência ao amor de Deus.
Quem não vive o amor aos irmãos será incapaz de se amar a si próprio e de amar a Deus. Diz-nos S. João numa das suas Cartas: quem diz que ama a Deus que não vê e não ama o irmão que vê, é mentiroso e a verdade não está nele, porque é impossível amarmos a Deus, sem tornarmos esse amor vivo na nossa relação interpessoal, o amor aos irmãos. Por outro lado viver a experiência do amor a si mesmo e do amor aos irmãos só é possível quando fazemos profundamente a experiência do Amor de Deus. E por isto este é o primeiro mandamento: Não fomos nós que amámos a Deus, foi Ele que nos amou primeiro é Ele que nos dá esta capacidade de amarmos… apenas como correspondência a esta fonte de amor infinito que Ele é …. e que Ele se revela para cada um de nós.

Os Mandamentos, não são regras para cumprirmos exteriormente, não são preceitos para nos tranquilizar a consciência religiosa apenas porque os cumprimos, são uma pedagogia de amor é um caminho que Deus nos apresenta para alcançarmos a felicidade que em plenitude só Nele se encontra… e este é o desafio… é o de escutarmos a Sua palavra de Amor, de a pormos em pratica, de a vivermos como um dinamismo que se exprime precisamente neste movimento de amor a Deus, amor a nós próprios, de amor aos irmãos… mas num único dinamismo de amor porque a FONTE É ÚNICA, é o único Deus.
Jesus perante a resposta do escriba: Amar a Deus com todo o coração, com toda a inteligência e com todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, vale mais do que todos os holocaustos e sacrifícios».
Como cristãos, somos chamados a unirmo-nos a Jesus, à Sua entrega de Amor… quando renovamos o sacrifício na celebração da eucaristia não estamos a celebrar outro sacrifício, não estamos a oferecer outro culto.
Estamos a unir-nos à entrega de Jesus que ofereceu um sacrifício definitivo e agora vive eternamente para interceder por nós… É com Ele, unidos a ele que podemos fazer esta experiência de quanto Deus nos ama dando em Cristo a Sua vida por nós e de como a partir de Cristo e desta união ao sacrifício de Jesus podemos verdadeiramente amarmo-nos como irmãos e assim viver os mandamentos, não como preceitos externos, mas como caminho da vivência, da correspondência do amor com que Deus se revela a cada um de nós.
Procuremos pois, ao celebrarmos esta Eucaristia alimentarmo-nos deste amor revelado em Cristo no dom da Sua Vida por nós e aprendamos com Ele a entregarmo-nos a Deus e aos Irmãos… essa é a experiência plena do amor cristão. Procuremos assim, que o Senhor nos ajude a viver na vida aquilo que professamos na fé, aquilo que escutamos e somos chamados a pôr em prática para sermos felizes

4 de Novembro de 2012
Igreja Paroquial de Cristo Rei da Portela – Lisboa
 Padre Pedro Lourenço 


Extractos da homilia da Eucaristia transmitida pelo Canal 1


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Solenidade de todos os Santos

 
Bento XVI afirmou hoje no Vaticano que o mundo atual “precisa de santos” e explicou o sentido da solenidade litúrgica dedicada a todas estas figuras, “conhecidas e desconhecidas”, na Igreja Católica.
“O nosso tempo precisa de santos e os santos mostram-nos, de muitas maneiras, como podemos viver o Evangelho hoje e como podemos ser sinais luminosos do amor de Deus”, disse o Papa, em alemão, perante milhares de pessoas reunidas para a oração do Angelus na Praça de São Pedro.
Na celebração anual de Todos os Santos, feriado nacional em Portugal pela última vez, nos próximos cinco anos, Bento XVI precisou que a data faz “memória” não só dos fiéis que a Igreja canonizou “mas também de todos os santos e santas que só Deus conhece”.
O Papa sublinhou que a solenidade [categoria mais importante das celebrações do calendário católico] recorda “a vitória do amor sobre o egoísmo e sobre a morte”.
“Seguir Cristo leva à vida, à vida eterna, e dá sentido ao presente, a cada momento que passa, porque o preenche de amor, de esperança: só a fé na vida eterna nos faz amar verdadeiramente a história e o presente”, acrescentou.
Falando num “duplo horizonte da humanidade”, entre a terra e o céu, Bento XVI defendeu que a união a Cristo, na Igreja, “não anula a personalidade, mas abre-a, transforma-a com a força do amor e confere-lhe, já nesta terra, uma dimensão eterna”.
“Na festa de hoje podemos saborear antecipadamente a beleza desta vida de total abertura ao olhar de amor de Deus e dos irmãos”, complementou.
O Papa despediu-se com uma referência à comemoração dos fiéis defuntos, convidando os presentes a uma “fé plena de esperança”.
Bento XVI vai presidir esta sexta-feira a uma cerimónia nas Grutas do Vaticano, pelas 18h00 (menos uma em Lisboa), com um momento de oração pelos Papas que já morreram.
No sábado, pelas 11h30 locais, o Papa vai celebrar uma missa na Basílica de São Pedro em sufrágio pelos cardeais e bispos falecidos ao longo do último ano.

Cidade do Vaticano, 01 nov 2012 (Ecclesia) 


Informações úteis 

Amanhã, primeira sexta-feira, teremos a habitual adoração do Santíssimo, das 10 às 11 horas.
Dia de Fiéis Defuntos, serão celebradas as seguintes missas, nesta Paróquia:
       Em S. João de Malta: 10:00
       Em S. Tiago: 8:00, 11:00 e 19:15
O Banco Alimentar contra a fome – Cova da Beira, no dia 3 de Novembro, sábado, comemora o seu 10º. Aniversário. Haverá um sarau musical, pelas 21:00, no Teatro Municipal da Covilhã, com o objectivo de angariar fundos a favor dos mais necessitados. Participando, colaborará com esta meritória instituição. Para mais informações ver cartaz exposto à entrada da Igreja.
Para os Pais e Encarregados de Educação dos catequizandos do 7º.  Ano, haverá reunião na próxima terça feira, dia 6, às 21:15.
Romagem ao cemitério, hoje à tarde: 16:00 – Celebração da Hora de Vésperas, em Santa Maria, seguida da visita ao cemitério.
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