«Os filhos deste mundo
casam-se e dão-se em casamento. Mas aqueles que forem dignos de tomar parte na
vida futura e na ressurreição dos mortos, nem se casam nem se dão em casamento.
Na verdade, já nem podem
morrer, pois são como os Anjos, e, porque nasceram da ressurreição, são filhos
de Deus. E que os mortos ressuscitam, até Moisés o deu a entender no
episódio da sarça ardente, quando chama ao Senhor ‘o Deus de Abraão, o Deus de
Isaac e o Deus de Jacob’. Não é um Deus de mortos, mas de vivos, porque para
Ele todos estão vivos».
Lc.20, 34-40
Jesus diz-nos que, para Deus, seu Pai,
todos vivem! Só o Seu amor é mais forte do que a morte. O nosso Deus não é um
Deus que vê os seus filhos morrer e vai ficando, cada vez mais, rodeado de
mortos! Não. O nosso Deus não é um deus de mortos, mas um Deus de vivos, porque
para ele todos vivem! Jesus diz-nos que o nosso Deus é amigo da vida e que dá
vida aos seus amigos: não nos dá uma vida igual à que já temos, como quem
prolonga a vida presente; não se trata menos ainda de uma vida de regresso ao
passado. Não. A vida que Deus nos dá é uma vida nova, porque é uma vida
transformada pelo Seu amor; é uma vida já sem dor, sem lamento. Esta é a vida
futura dos filhos da ressurreição, dos filhos de Deus! Quem nos alcançou esta
vitória da vida sobre a morte, foi Jesus, ao morrer como nós, para nos
ressuscitar com Ele.
(Fonte: abc da catequese - homilias)
Nenhum comentário:
Postar um comentário