.
Podemos imaginar que o Advento é uma espécie de alerta «lilás», para manter a Igreja, em estado de “vigilância” permanente! Com este estado de alerta, vinte e quatro horas por dia, a Liturgia recorda-nos “o tempo em que estamos”, a oportunidade e a proximidade da salvação, que está na nossa mão. Deus está aí.
Ele é o Deus que se inclina e aproxima, é o “Deus-que-vem”: em cada dia, em todo o tempo e a qualquer hora. Oculto e na surpresa. De repente e de graça! E o que é preciso é «acordar», ter os olhos e os ouvidos do coração despertos para a sua presença, para a sua chegada, para a sua vinda, e a nossa vida, é “tempo favorável”, para O conhecer e acolher!
Temos o Advento inteiro, para «acolher e irradiar a luz»!
Na verdade, cada ser humano é uma janela, a esplêndida, a grandiosa janela de uma catedral. Mas o que é ou para que serve uma janela, se não houver luz? Por isso, acendemos a primeira vela da primeira janela da candeia de Advento, como quem caminha, desde já, à luz do Senhor! E como diz o profeta Isaías: «Caminhemos à luz do Senhor!» (Is.2,5).
Caminhemos, com esta Luz de vigia. Isto mesmo quis o Papa Bento XVI, ao convocar a Igreja, para iniciar este caminho de Advento, com uma vigília pela vida nascente. No fundo, trata-se também de um regresso ao essencial do mistério do Natal, pelo qual um Filho nos foi dado, como a Luz, que vindo a este mundo, ilumina todo o Homem! E, curiosamente, ou talvez não, por estes dias, é de outra luz, a «Luz do mundo», de que tanto se fala, a propósito de um livro que tem esse título. Aí Bento XVI surpreende-nos, de muitas maneiras, numa entrevista dada, ao jornalista alemão Peter Seewald. Ler e meditar este livro pode ser algo como que acender uma luz de vigia, para a minha noite!
As surpresas, como é evidente, estão onde menos se espera! Assim se faça luz! «Caminhemos à luz do Senhor!»! E sejamos luz para os outros!
Para terminar, peço para nós, como estrela e guia, a amável companhia da Família de Nazaré, que nos acompanha sempre!
P. Hermínio Vitorino, sj
Podemos imaginar que o Advento é uma espécie de alerta «lilás», para manter a Igreja, em estado de “vigilância” permanente! Com este estado de alerta, vinte e quatro horas por dia, a Liturgia recorda-nos “o tempo em que estamos”, a oportunidade e a proximidade da salvação, que está na nossa mão. Deus está aí.
Ele é o Deus que se inclina e aproxima, é o “Deus-que-vem”: em cada dia, em todo o tempo e a qualquer hora. Oculto e na surpresa. De repente e de graça! E o que é preciso é «acordar», ter os olhos e os ouvidos do coração despertos para a sua presença, para a sua chegada, para a sua vinda, e a nossa vida, é “tempo favorável”, para O conhecer e acolher!
Temos o Advento inteiro, para «acolher e irradiar a luz»!
Na verdade, cada ser humano é uma janela, a esplêndida, a grandiosa janela de uma catedral. Mas o que é ou para que serve uma janela, se não houver luz? Por isso, acendemos a primeira vela da primeira janela da candeia de Advento, como quem caminha, desde já, à luz do Senhor! E como diz o profeta Isaías: «Caminhemos à luz do Senhor!» (Is.2,5).
Caminhemos, com esta Luz de vigia. Isto mesmo quis o Papa Bento XVI, ao convocar a Igreja, para iniciar este caminho de Advento, com uma vigília pela vida nascente. No fundo, trata-se também de um regresso ao essencial do mistério do Natal, pelo qual um Filho nos foi dado, como a Luz, que vindo a este mundo, ilumina todo o Homem! E, curiosamente, ou talvez não, por estes dias, é de outra luz, a «Luz do mundo», de que tanto se fala, a propósito de um livro que tem esse título. Aí Bento XVI surpreende-nos, de muitas maneiras, numa entrevista dada, ao jornalista alemão Peter Seewald. Ler e meditar este livro pode ser algo como que acender uma luz de vigia, para a minha noite!
As surpresas, como é evidente, estão onde menos se espera! Assim se faça luz! «Caminhemos à luz do Senhor!»! E sejamos luz para os outros!
Para terminar, peço para nós, como estrela e guia, a amável companhia da Família de Nazaré, que nos acompanha sempre!
P. Hermínio Vitorino, sj
Nenhum comentário:
Postar um comentário