O culto dos Santos iniciou-se, principalmente ao recordarem-se os Mártires, já a partir de Santo Estêvão. É lógico que a comunidade recorde os seus defuntos e, de um modo particular, os que mais se distinguiram pela sua vida de maior seguimento de Cristo e de fé.
Já a partir do século II temos testemunhos de culto aos Mártires – principalmente no lugar onde morreram - e mais tarde noutros lugares em que já eram conhecidos. Sucessivamente se começou a venerá-los também nos lugares onde tinham vivido e no dia do seu aniversário de morte. Depois passou do culto local a passou ao culto universal, com devoções aos santos, venerações das suas relíquias, peregrinações, etc, como se faz ainda hoje.
Santo é alguém que, na sua caminhada terrena, se aproximou mais de Deus, e que seguiu mais de perto e com maior fidelidade o Mestre, Jesus Cristo, dando a própria vida por Ele. Santo é alguém que é apresentado, pela Igreja, como modelo Evangélico, que chegou quase à perfeição total, na sua peregrinação terrena.
O Concílio Vaticano II (1965), na sua Constituição Dogmática, Lumen Gentium, (ver n. 49-51) (um dos seus documentos), sobre a Igreja, recomenda o culto aos Santos. Ter devoção aos Santos ou honrá-los, significa antes de tudo honrar, louvar a Deus, o Todo-poderoso e Santo.
Nas Orações Eucarísticas, na sagrada Escritura, etc, podemos ouvir expressões como a seguinte: “Sede Santos porque o Senhor Vosso Deus é Santo” (Lv 19,2); ler também 1 Cor1, 2.
Os santos não se adoram, mas veneram-se. Honrar e venerar os Santos significa celebrar a vitória de Cristo sobre a morte e sobre o pecado. Os Santos são um dom do Espírito santo à Igreja. São também a glória e o modelo da Comunidade Eclesial, da Comunidade Cristã.
No dia 1 de Novembro, celebramos a Festa de Todos os Santos, os canonizados pela Igreja e os não canonizados…
As festas dos Santos mostram, proclamam as maravilhas que o Senhor fez no Seu Povo, e continua a fazer em nós, se lhe dermos espaço para tal, na nossa vida, no nosso coração.
Já a partir do século II temos testemunhos de culto aos Mártires – principalmente no lugar onde morreram - e mais tarde noutros lugares em que já eram conhecidos. Sucessivamente se começou a venerá-los também nos lugares onde tinham vivido e no dia do seu aniversário de morte. Depois passou do culto local a passou ao culto universal, com devoções aos santos, venerações das suas relíquias, peregrinações, etc, como se faz ainda hoje.
Santo é alguém que, na sua caminhada terrena, se aproximou mais de Deus, e que seguiu mais de perto e com maior fidelidade o Mestre, Jesus Cristo, dando a própria vida por Ele. Santo é alguém que é apresentado, pela Igreja, como modelo Evangélico, que chegou quase à perfeição total, na sua peregrinação terrena.
O Concílio Vaticano II (1965), na sua Constituição Dogmática, Lumen Gentium, (ver n. 49-51) (um dos seus documentos), sobre a Igreja, recomenda o culto aos Santos. Ter devoção aos Santos ou honrá-los, significa antes de tudo honrar, louvar a Deus, o Todo-poderoso e Santo.
Nas Orações Eucarísticas, na sagrada Escritura, etc, podemos ouvir expressões como a seguinte: “Sede Santos porque o Senhor Vosso Deus é Santo” (Lv 19,2); ler também 1 Cor1, 2.
Os santos não se adoram, mas veneram-se. Honrar e venerar os Santos significa celebrar a vitória de Cristo sobre a morte e sobre o pecado. Os Santos são um dom do Espírito santo à Igreja. São também a glória e o modelo da Comunidade Eclesial, da Comunidade Cristã.
No dia 1 de Novembro, celebramos a Festa de Todos os Santos, os canonizados pela Igreja e os não canonizados…
As festas dos Santos mostram, proclamam as maravilhas que o Senhor fez no Seu Povo, e continua a fazer em nós, se lhe dermos espaço para tal, na nossa vida, no nosso coração.
P. Herminio Vitorino s.j.
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