ADVENTO TEMPO DE ESPERA
O
Advento tem a força capaz de renovar a nossa vida!
Somos
convidados a mostrá-lo, a comunica-los aos outros
Para
que todos possamos esperar com esperança Aquele que vem.
Estai
alerta; Vigiai. Não sabeis a hora nem o momento…
Hoje colocámos a CABANA para o presépio que iremos construir,
ele é o sinal da nossa esperança, do desejo de estarmos
vigilantes
e de encontrarmos ali o menino, que chegará em breve!
« A gruta escura, lugar do
nascimento.
No Natal de 1223, Francisco de Assis quis
reproduzir, na localidade de Greccio, a gruta de Belém. Deveria haver uma
manjedoura. Também uma vaca e um burro. Convidou os habitantes da terra e das
redondezas para que viessem, na noite de Natal, ao lugar do nascimento. As suas
tochas e velas haveriam de iluminar o escuro. E os cantos haveriam de romper o
frio. Nessa noite de profunda alegria, Francisco queria ver com os próprios
olhos como teria sido o nascimento do menino Jesus. Numa gruta queria
contemplar a vinda do Verbo de Deus na nossa carne. No lugar de refúgio para
quem não tem lugar, “il poverello” queria tocar a fragilidade e a força do
nascimento do Salvador, d’Aquele que faz seus os lugares humanos mais
corrompidos, os mais feridos, os mais incapazes.
Hoje, tal como a Francisco,
esta mesma noite restitui-nos o olhar: podemos continuar a contemplar como em
todas as grutas humanas, em todos esses lugares de escuridão e de morte, a vida
divina continua a brilhar. E como faz nascer o canto. No lugar das nossas
mortes, acontece o momento humano mais luminoso: o nascimento de um menino. Um
nascimento absolve-nos da morte e restitui-nos à vida. No nascimento de Deus,
renascemos.»
P. José Frazão, sj
« A gruta escura, lugar do nascimento.
No Natal de 1223, Francisco de Assis quis reproduzir, na localidade de Greccio, a gruta de Belém. Deveria haver uma manjedoura. Também uma vaca e um burro. Convidou os habitantes da terra e das redondezas para que viessem, na noite de Natal, ao lugar do nascimento. As suas tochas e velas haveriam de iluminar o escuro. E os cantos haveriam de romper o frio. Nessa noite de profunda alegria, Francisco queria ver com os próprios olhos como teria sido o nascimento do menino Jesus. Numa gruta queria contemplar a vinda do Verbo de Deus na nossa carne. No lugar de refúgio para quem não tem lugar, “il poverello” queria tocar a fragilidade e a força do nascimento do Salvador, d’Aquele que faz seus os lugares humanos mais corrompidos, os mais feridos, os mais incapazes.
P. José Frazão, sj
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